Como é a rotina de um docente com trabalho automatizado
Ao mesmo tempo que proporciona novas possibilidades para a aprendizagem, o ensino digital é acompanhado de uma série de desafios, sobretudo para professores e gestores educacionais. Oferecer uma experiência mais envolvente para os estudantes exige certa familiaridade com a tecnologia e, dependendo das ferramentas utilizadas, pode consumir um recurso cada vez mais escasso nos dias de hoje: tempo.
Sobrecarregados, muitos docentes acabam tendo uma visão distorcida sobre a educação a distância (EaD) e o ensino híbrido. Afinal, se eles precisam se desdobrar para dar conta de inúmeras tarefas — em muitos casos, tendo que atuar até mesmo como designers — qual é a vantagem desses recursos todos?
A tecnologia deve atuar como uma aliada, encurtando caminhos e otimizando processos. Para isso, as instituições de ensino superior (IES) precisam adotar uma abordagem equilibrada no ambiente virtual, de modo a facilitar o dia a dia dos educadores.
Integração é a chave
A rotina dos professores já era corrida muito antes de a educação se inserir no digital. Tarefas como preparação de aulas e correção de provas acompanham os docentes desde sempre, tomando deles um tempo valioso.
Mesmo na EaD, muitos educadores continuam passando por isso. Em vez de concentrar seus esforços no ensino e no acompanhamento dos estudantes, eles precisam se preocupar com outras etapas do processo educacional, como montar as trilhas de aprendizagem e criar um ambiente virtual atrativo. Como se não fosse suficiente, ainda têm que lidar com ferramentas que nem sempre dialogam entre si e podem gerar inconsistências nas práticas pedagógicas.
Ao concentrar todas as atividades educacionais em um só lugar, um sistema de aprendizagem integrada minimiza o risco de falhas e otimiza o tempo dos professores. O resultado é benéfico também para as IES, que garantem melhor eficiência operacional, e para os alunos, que aprendem de maneira mais personalizada.
Adeus, LTI!
Criar uma trilha de aprendizagem pode ser uma tarefa trabalhosa, especialmente se o professor tiver que inserir elementos externos ao Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Isso porque, via de regra, o que permite esse cruzamento de informações é a conexão LTI (Learning Tool Interoperability, ou Interoperabilidade de Ferramentas de Aprendizagem).
Provedores LTI são links que direcionam os usuários para uma ferramenta externa, sem a necessidade de uma segunda autenticação no sistema de destino. É um recurso necessário em um LMS tradicional, que não possui ambiente virtual integrado com conteúdo. Dessa forma, os professores precisam utilizar o link de cada conteúdo e conectar com o AVA. Além de dar muito trabalho, é uma operação que demanda tempo.
Na nova SAGAH, as trilhas podem ser criadas com muito mais agilidade. Basta um clique e a Unidade de Aprendizagem (UA) vai direto para a trilha de aprendizagem, sem necessidade de LTI ou de qualquer outra conexão.
Como a solução da Plataforma A conta com um catálogo integrado, a IES tem acesso aos conteúdos contratados de forma unificada. Com isso, o tempo do professor é otimizado, já que o carregamento é 4x mais rápido, sem necessidade de trabalho manual repetitivo.
No vídeo abaixo, você pode conferir o mesmo conteúdo sendo inserido por meio de uma conexão LTI e por meio do LXP da Plataforma A. Se em uma única operação a diferença é de mais de 2 minutos, imagine a economia de tempo ao final do mês.
Como personalizar automatizando?
Automatizar e personalizar são verbos distintos. O primeiro sugere deixar o trabalho para a máquina, no modo automático, enquanto o segundo indica que há uma pessoa por trás desse processo.
Na nova versão de SAGAH, ambos os conceitos andam juntos: a tecnologia desenvolvida pela Plataforma A permite criar conteúdos e layouts de forma prática, com agilidade e de forma customizada. Isso é possível por meio de novas funcionalidades de edição e com a personalização das Unidades de Aprendizagem.
Graças ao formato amigável e intuitivo da solução, o professor não precisa ser um designer para utilizá-la. Com conhecimentos básicos, é possível criar trilhas de aprendizagem modular criativas e engajadoras. São quase 50 estilos de layout para as UAs prontos para usar, mas todo o design pode ser reconfigurado, do nome às cores.
A ferramenta de edição traz, além de todas as formatações padrão, a opção de inserir links e conteúdos externos de diversos formatos, desde PDFs até objetos interativos. Só o catálogo integrado da SAGAH disponibiliza mais de 200 mil objetos de aprendizagem, que podem ser personalizados e adicionados de forma avulsa. Soma-se a ele o acervo da Biblioteca Digital.
Correção de provas facilitada
Corrigir provas sempre foi uma dor de cabeça para os professores. Mesmo na EaD, manter a consistência do processo pode ser particularmente desafiador, ainda mais se a plataforma utilizada não oferecer alternativas que facilitem o trabalho.
A SAGAH simplifica essa tarefa, oferecendo ao docente duas opções: corrigir por questão ou por aluno. Na primeira, basta atribuir a nota, personalizar o feedback e enviar a correção. Como forma de otimizar o processo, também é possível optar por um padrão de resposta. Optando pela correção por aluno, todas as questões, objetivas e discursivas, aparecem separadas por estudante, com um filtro indicando as avaliações corrigidas, não corrigidas ou sem resposta.
Por: Desafios da Educação